segunda-feira, dezembro 25, 2006
quarta-feira, dezembro 20, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
negritudes de um limite
Pinta-se a alma de negro angústia,
Aperta-se o nó laçado no peito,
Por náufrago no limiar de todas as fronteiras...
Descoberto para cá da linha do infinito,
Resgatado por anjos sem asas,
Marcam-no sinais de luta quase perdida...
Em prelúdio de advento,
Supremo encanto de celebração de vida,
Renasceu-me o sorriso no olhar...
Aperta-se o nó laçado no peito,
Por náufrago no limiar de todas as fronteiras...
Descoberto para cá da linha do infinito,
Resgatado por anjos sem asas,
Marcam-no sinais de luta quase perdida...
Em prelúdio de advento,
Supremo encanto de celebração de vida,
Renasceu-me o sorriso no olhar...
sábado, dezembro 02, 2006
encontros
Deslizam gotas de chuva como dedos
Pelo corpo dourado dos raios de sol.
Sorri o arco-íris, que percebendo a paixão
Se esconde nas nuvens.
Carrega-se o céu, oferecendo o refúgio
De um escuro de noite.
Sopra o vento mais forte
Num crescendo de louco desejo...
E num supremo encontro de amantes...
Escutam-se gritos que rasgam o céu
Em êxtases de luz !
Desce o silêncio...
O sono tranquilo da natureza,
Serena e em paz...
Pelo corpo dourado dos raios de sol.
Sorri o arco-íris, que percebendo a paixão
Se esconde nas nuvens.
Carrega-se o céu, oferecendo o refúgio
De um escuro de noite.
Sopra o vento mais forte
Num crescendo de louco desejo...
E num supremo encontro de amantes...
Escutam-se gritos que rasgam o céu
Em êxtases de luz !
Desce o silêncio...
O sono tranquilo da natureza,
Serena e em paz...