2º assalto - ainda a resposta ás teimosias do almaro
Loures, ainda 18 de Janeiro de 2007.
Meu muito querido Almaro,
Continuando a resposta à tua carta, queria dizer-te que:
Na verdade, de há muito te percebo sem tempo, para desenhar o teu próprio sentir no colorido das palavras; para deixares esse teu olhar vagabundo, simplesmente ir...para a mistura das tintas e o encanto da cor, na paleta colorida, com que pintas sem palavras e que me fez reparar em ti.
Sem que nunca tenha percebido o que a tanto te levou, criaste-me surpreendida, desafiando-me numa partilha de escrita que me deixou e continua a deixar, absolutamente honrada e sinceramente surpreendida.
Adoro o carrapito que nunca tive e vivo encantada com a profissão de costureira de sorrisos e de estrelas, que me escolheste.
Sinto-me profundamente agradecida, por toda a partilha e pelo caminho de amizade que temos percorrido.
Sorrio, perante a surpresa do sentir que te sei, sem nunca te ter olhado e eis-me de novo surpreendida.
Como já terás percebido, ando perdida na procura de um estilo do desenhar das palavras, que seja verdadeiramente o das cartas.
Sabes como me assusta a falta de dom para a escrita, mas tento-me com um desafio e, mais uma vez, aceito arriscar.
Continuemos a partilha para além do tempo, no tempo de um e de outro.
Aceita um abraço sem limite de tempo, da
sempre tua Surpreendida.
Meu muito querido Almaro,
Continuando a resposta à tua carta, queria dizer-te que:
Na verdade, de há muito te percebo sem tempo, para desenhar o teu próprio sentir no colorido das palavras; para deixares esse teu olhar vagabundo, simplesmente ir...para a mistura das tintas e o encanto da cor, na paleta colorida, com que pintas sem palavras e que me fez reparar em ti.
Sem que nunca tenha percebido o que a tanto te levou, criaste-me surpreendida, desafiando-me numa partilha de escrita que me deixou e continua a deixar, absolutamente honrada e sinceramente surpreendida.
Adoro o carrapito que nunca tive e vivo encantada com a profissão de costureira de sorrisos e de estrelas, que me escolheste.
Sinto-me profundamente agradecida, por toda a partilha e pelo caminho de amizade que temos percorrido.
Sorrio, perante a surpresa do sentir que te sei, sem nunca te ter olhado e eis-me de novo surpreendida.
Como já terás percebido, ando perdida na procura de um estilo do desenhar das palavras, que seja verdadeiramente o das cartas.
Sabes como me assusta a falta de dom para a escrita, mas tento-me com um desafio e, mais uma vez, aceito arriscar.
Continuemos a partilha para além do tempo, no tempo de um e de outro.
Aceita um abraço sem limite de tempo, da
sempre tua Surpreendida.
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