domingo, setembro 10, 2006

escrito ao acaso, no (des)equilibro de um labirinto

Querer fugir como que a caminhos já antes percorridos...
Recear que espreitem becos sem saída...
Tentar fingir que não existem, que não se sentem...
Mas havendo quem neles fale repetidamente...
Penso e cansada me confesso...
De percorrer labirintos de (em) mim...